“É necessário saber para ousar
É necessário ousar para querer
É necessário querer para ter o Império
E para reinar, é necessário calar.”
Eliphas Lévi
quarta-feira, 31 de agosto de 2011
"Direitos do Homem sobre o seu Pensamento" - Louis Claude de Saint-Martin
«Não perco tempo para examinar se, no comportamento comum do homem, sua vontade sempre espera uma razão decisiva para se determinar, ou se ela é dirigida somente pela atracção do sentimento; acredito que ela é susceptível de ambos os móveis; e direi que, para a regularidade de sua marcha, o homem não deve excluir nem um nem o outro desses dois meios, tanto a reflexão sem o sentimento o tornaria frio e imóvel quanto o sentimento sem a reflexão tenderia a extraviá-lo.»
Louis Claude de Saint-Martin
Louis Claude de Saint-Martin
"Superioridade do Homem" - Louis Claude de Saint-Martin
«Vemos que, em todas as Classes, a inferior não tem nada do que se manifesta de maneira especial na superior. Assim sendo, uma vez que nos Seres corpóreos abaixo do homem não percebemos nenhuma das marcas de inteligência, não lhes podemos recusar que ele seja aqui em baixo o único favorecido com essa vantagem sublime, ainda que, por sua forma elementar, ele esteja sujeito ao sensório e a todas as afeições materiais da besta.»
Louis Claude de Saint-Martin
Louis Claude de Saint-Martin
sábado, 27 de agosto de 2011
"Maneira de distinguir os três Reinos" - Louis Claude de Saint-Martin
«As ciências humanas não fornecem nenhuma regra segura para se classificar regularmente os três Reinos; só se poderia conseguir isso seguindo-se uma ordem consentânea com a Natureza; neste caso, é preciso primeiro colocar na classe dos Animais os Seres corporais que trazem em si toda a extensão do Princípio de sua frutificação, que, por conseguinte, tendo eles um só, não precisam aderir à terra para o fazerem agir, mas adquirem sua corporificação pelo calor da fêmea de sua espécie, quer o adquiram no seio dessa própria fêmea, quer pelo fogo exterior que ela lhes transmite, [...] quer o adquiram pelo calor do Sol ou pelo de outro fogo.
Em segundo lugar, é preciso colocar na classe dos Vegetais todo Ser que, tendo seu cadinho na terra, frutifica pela acção de dois agentes e manifesta uma produção fora ou dentro dessa mesma terra.
Enfim, deve-se encarar como Minerais todos os Seres que também têm seu cadinho na terra e nela realizam seu crescimento e sua vegetação, mas que, provindo da acção de três agentes, não podem dar nenhum sinal de reprodução, dado que são passivos e que as três acções que os constituem não lhes pertencem propriamente.»
Louis Claude de Saint-Martin
Em segundo lugar, é preciso colocar na classe dos Vegetais todo Ser que, tendo seu cadinho na terra, frutifica pela acção de dois agentes e manifesta uma produção fora ou dentro dessa mesma terra.
Enfim, deve-se encarar como Minerais todos os Seres que também têm seu cadinho na terra e nela realizam seu crescimento e sua vegetação, mas que, provindo da acção de três agentes, não podem dar nenhum sinal de reprodução, dado que são passivos e que as três acções que os constituem não lhes pertencem propriamente.»
Louis Claude de Saint-Martin
quinta-feira, 25 de agosto de 2011
"Dois Seres no Homem" - Louis Claude de Saint-Martin
«A partir de sua queda o homem viu-se revestido de um envoltório corruptível, porque, sendo composto, ele está sujeito às diversas acções do sensório, que só operam sucessivamente e, por conseguinte, destroem-se umas às outras. Mas, por essa sujeição ao sensório, ele não perdeu sua qualidade de Ser inteligente, de modo que é ao mesmo tempo grande e pequeno, mortal e imortal, sempre livre no intelectual mas ligado ao corpóreo por leis independentes de sua vontade; numa palavra, sendo uma combinação de duas Naturezas diametralmente opostas, ele demonstra alternadamente os efeitos disso de maneira tão clara que é impossível alguém se enganar a este respeito.»
Louis Claude de Saint-Martin
Louis Claude de Saint-Martin
"Castigo do Homem" - Louis Claude de Saint-Martin
«Não é possível conceber um estado mais triste e deplorável do que o desse homem infeliz no momento de sua queda; pois ele não só perdeu a lança formidável a que nenhum obstáculo resistia, mas a própria armadura com que ele fora vestido desapareceu para ele e foi substituída, por algum tempo, por uma outra armadura que, não sendo impenetrável como a primeira, tornou-se para ele uma fonte de constantes perigos, de modo que, tendo ele sempre o mesmo combate a sustentar, ficou infinitamente mais exposto.
[...] Foi pois com a busca dessa arma incomparável que os homens tiveram de se ocupar desde então e é com ela que devem se ocupar todos os dias, visto que é somente por ela que podem recuperar seus direitos e obter todos os favores que lhes foram destinados.»
Louis Claude de Saint-Martin
[...] Foi pois com a busca dessa arma incomparável que os homens tiveram de se ocupar desde então e é com ela que devem se ocupar todos os dias, visto que é somente por ela que podem recuperar seus direitos e obter todos os favores que lhes foram destinados.»
Louis Claude de Saint-Martin
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
"Dos dois Estados do Homem" - Louis Claude de Saint-Martin
«Inimigo voluntário do bom Princípio e da regra única, eterna e invariável, que bem, que lei podia haver nele fora dessa regra, visto que é impossível que um único e o mesmo Ser seja ao mesmo tempo bom e mau, que ele produza ao mesmo tempo a ordem e a desordem, o puro e o impuro?
[...] É assim que, afundado em suas próprias trevas, ele não é susceptível de nenhuma luz e nenhum retorno ao bom Princípio; pois, para que pudesse dirigir seus desejos para essa luz verdadeira, seria necessário antes que o conhecimento disso lhe fosse transmitido, seria necessário que ele pudesse conceber um bom pensamento [...].»
Louis Claude de Saint-Martin
[...] É assim que, afundado em suas próprias trevas, ele não é susceptível de nenhuma luz e nenhum retorno ao bom Princípio; pois, para que pudesse dirigir seus desejos para essa luz verdadeira, seria necessário antes que o conhecimento disso lhe fosse transmitido, seria necessário que ele pudesse conceber um bom pensamento [...].»
Louis Claude de Saint-Martin
terça-feira, 23 de agosto de 2011
"Da Liberdade e da Vontade" - Louis Claude de Saint-Martin
«Se o gozo da Liberdade em nada dependesse do uso da vontade, se o homem não pudesse jamais alterá-la com suas fraquezas e seus hábitos desregrados, convenho que então todos os actos seriam fixos e uniformes e que, assim, não haveria, como nunca teria havido, liberdade para ele.»
Louis Claude de Saint-Martin
Louis Claude de Saint-Martin
"O Mal, resultado da Liberdade" - Louis Claude de Saint-Martin
«[...] Se o Autor do mal tivesse feito uso legítimo de sua liberdade, jamais teria se separado do bom Princípio e o mal ainda estaria por nascer; pela mesma razão, se ele pudesse hoje empregar sua vontade em seu proveito e dirigi-la para o bom Princípio, deixaria de ser mau e o mal não mais existiria.»
Louis Claude de Saint-Martin
Louis Claude de Saint-Martin
segunda-feira, 22 de agosto de 2011
"Origem do Mal" - Louis Claude de Saint-Martin
«Quando o homem, tendo se elevado para o bem, contrai o hábito de permanecer invariavelmente apegado a isso, ele nem sequer tem a ideia do mal; aí está uma verdade que já estabelecemos e que nenhum Ser inteligente poderá razoavelmente contestar. Se ele tivesse constantemente a coragem e a vontade de não descer dessa elevação para a qual nasceu, o mal, então, nunca seria nada para ele; e, com efeito, ele só sente as suas perigosas influências na proporção em que se afasta do bom Princípio, de modo que se deve concluir dessa punição que ele comete então um acto livre [...].»
Louis Claude de Saint-Martin
Louis Claude de Saint-Martin
"Do Bom e do Mau Princípio" - Louis Claude de Saint-Martin
«É verdade que, considerando as revoluções e contrariedades que sofrem todos os Seres da Natureza, os homens devem ter concebido que ela estivesse sujeita às influências do bem e do mal, o que os levava necessariamente a reconhecer a existência de dois Princípios opostos. Aliás, nada mais sábio do que esta observação e nada mais justo do que a consequência que eles colheram disso. Por que não foram eles igualmente felizes quando tentaram explicar a natureza desses dois Princípios? Por que deram à sua ciência uma base estreita demais, que os obriga a destruírem eles mesmos, a todo instante, os sistemas que nela querem apoiar?»
Louis Claude de Saint-Martin
Louis Claude de Saint-Martin
"Do Bem e do Mal" - Louis Claude de Saint-Martin
«Pode-se então convir desde já que a infelicidade actual do homem não está em ignorar que ele tem uma verdade, mas em se equivocar quanto à natureza dessa verdade; [...]
Mas o que perturba esse sentimento no homem e obscurece tão frequentemente nele os raios vivos dessa luz é a contínua mistura de bem e mal, de luzes e trevas, de harmonia e desordens que ele percebe no Universo e em si mesmo. Esse contraste universal o inquieta e espalha em suas ideias uma confusão que ele tem dificuldade para desembaraçar. Aflito, tanto quanto surpreso, com tão estranha combinação, se ele quer explicá-la entrega-se às opiniões mais desastrosas, de modo que, logo cessando de sentir essa mesma Verdade, perde toda a confiança que nela depositava. O maior serviço que lhe podemos prestar na penosa situação em que ele se encontra seria então o de persuadi-lo de que se pode conhecer a fonte e a origem dessa desordem que o confunde e sobretudo de impedi-lo de nada concluir contra essa Verdade que ele admite, ama e sem a qual não pode passar.»
Louis Claude de Saint-Martin
Mas o que perturba esse sentimento no homem e obscurece tão frequentemente nele os raios vivos dessa luz é a contínua mistura de bem e mal, de luzes e trevas, de harmonia e desordens que ele percebe no Universo e em si mesmo. Esse contraste universal o inquieta e espalha em suas ideias uma confusão que ele tem dificuldade para desembaraçar. Aflito, tanto quanto surpreso, com tão estranha combinação, se ele quer explicá-la entrega-se às opiniões mais desastrosas, de modo que, logo cessando de sentir essa mesma Verdade, perde toda a confiança que nela depositava. O maior serviço que lhe podemos prestar na penosa situação em que ele se encontra seria então o de persuadi-lo de que se pode conhecer a fonte e a origem dessa desordem que o confunde e sobretudo de impedi-lo de nada concluir contra essa Verdade que ele admite, ama e sem a qual não pode passar.»
Louis Claude de Saint-Martin
sábado, 20 de agosto de 2011
«Para o Ocultista oriental, a Árvore do Conhecimento, no Paraíso do próprio coração do homem, torna-se a Árvore da Vida Eterna, e nada tem a ver com os sentidos animais do homem. É mistério absoluto que se revela somente através dos esforços do Manas aprisionado, o Ego, para libertar-se da escravidão da percepção sensorial, e ver à luz da única e eterna Realidade presente.»
H. P. Blavatsky
in "Doutrina Secreta"
H. P. Blavatsky
in "Doutrina Secreta"
sexta-feira, 19 de agosto de 2011
"Da Causa dos Erros" - Louis Claude de Saint-Martin
«É um espectáculo bem aflitivo, quando se quer contemplar o homem, o vê-lo ao mesmo tempo atormentado pelo desejo de conhecer, sem perceber as razões de nada e no entanto tendo a audácia e a temeridade de as atribuir a tudo. Em lugar de considerar as trevas que o cercam e começar sondando sua profundeza, ele se adianta, não somente como se estivesse seguro de dissipá-las, mas ainda como se não houvesse obstáculo algum entre a Ciência e ele; logo, inclusive, esforçando-se para criar uma Verdade, ele ousa colocá-la no lugar daquela que deveria respeitar em silêncio e sobre a qual hoje quase não tem outro direito além de desejá-la e esperá-la.
E, com efeito, se ele está absolutamente separado da Luz, como poderá acender sozinho o archote que lhe deverá seguir de guia? Como poderá, por suas próprias faculdades, produzir uma Ciência que resolva todas as suas dúvidas? Os vislumbres e as aparências de realidade que ele acredita descobrir nas ilusões de sua imaginação, não se desvanecem ao mais simples exame? E, após ter criado fantasmas sem vida e sem consistência, não se vê ele forçado a substituí-los por novas ilusões, que logo têm a mesma sorte e o deixam mergulhado nas mais atrozes incertezas?
Feliz, porém, se sua fraqueza era a causa única de seus equívocos!... [...] Mas seus erros se originam mais fortemente na sua vontade desregrada. [...] É então por essa mistura de fraquezas e imprudências que se perpetua a ignorância do homem [...].»
Louis Claude de Saint-Martin
E, com efeito, se ele está absolutamente separado da Luz, como poderá acender sozinho o archote que lhe deverá seguir de guia? Como poderá, por suas próprias faculdades, produzir uma Ciência que resolva todas as suas dúvidas? Os vislumbres e as aparências de realidade que ele acredita descobrir nas ilusões de sua imaginação, não se desvanecem ao mais simples exame? E, após ter criado fantasmas sem vida e sem consistência, não se vê ele forçado a substituí-los por novas ilusões, que logo têm a mesma sorte e o deixam mergulhado nas mais atrozes incertezas?
Feliz, porém, se sua fraqueza era a causa única de seus equívocos!... [...] Mas seus erros se originam mais fortemente na sua vontade desregrada. [...] É então por essa mistura de fraquezas e imprudências que se perpetua a ignorância do homem [...].»
Louis Claude de Saint-Martin
«A obra que ofereço aos homens não é uma colectânea de conjecturas e não é um sistema que lhes apresento; creio que lhes faço uma dádiva mais útil. Não é tampouco a própria Ciência que lhes trago; sei perfeitamente que não é do homem que o homem deve espera-la. É apenas um raio de seu próprio archote que reanimo ante eles, para que os aclare sobre as ideias falsas que lhes foram dadas sobre a Verdade, bem como sobre as débeis e perigosas armas que mãos inseguras empregaram para defendê-la.»
Louis Claude de Saint-Martin
«Segundos os ensinamentos, Mâyâ - a aparência ilusória da marcha dos acontecimentos e acções nesta Terra - muda, variando com as nações e lugares. Mas as características principais de alguém estão sempre de acordo com a "Constelação" sob a qual ele nasce, ou, diríamos, com as características de seu princípio animador ou a Deidade que a preside, quer chamemos Dhyân Chohan, como na Ásia, ou um Arcanjo, como nas igrejas gregas e latinas.»
H. P. Blavatsky
in "Doutrina Secreta"
H. P. Blavatsky
in "Doutrina Secreta"
quarta-feira, 17 de agosto de 2011
«Um discípulo do mestre sufi Mawlânâ perguntou-lhe: "Mestre, porque te entegas assim dia e noite à música?!
E ele respondeu: "Porque ela é para mim como o ranger das porta do paraíso!" "Quanto a mim, não gosto de portas que rangem!" - replicou o discípulo; ao que Mawlânâ respondeu: "É porque só ouves quando elas se fecham... Eu ouço quando se abrem!"
Jacques Lacarrierre
in "Poeira das Estrelas"
«O nosso Deus dentro de nós, ou "O nosso Pai em segredo" é o que chamamos de Eu Superior, Âtma. O nosso Ego encarnante era um Deus na sua origem, como o eram todas as emanações primevas do Uno Princípio Desconhecido. Mas, desde a sua "queda na matéria", tendo que se encarnar durante todo o ciclo, sucessivamente do princípio ao fim, ele não é mais um Deus livre e feliz, mas, sim, um pobre peregrino na jornada para reconquistar o que ele perdeu.»
H. P. Blavatsky
in "Chave da Teosofia"
H. P. Blavatsky
in "Chave da Teosofia"
terça-feira, 16 de agosto de 2011
«Lúcifer - o Espírito da Iluminação Intelectual e Liberdade de Pensamento - é, metaforicamente, o farol orientador, que ajuda o homem a encontrar o seu caminho por entre as rochas e bancos de areia da Vida. Pois Lúcifer, em seu aspecto mais elevado, é o Logos, e no mais baixo, o "Adversário" - ambos reflectidos em nosso Ego.»
H. P. Blavatsky
in "Doutrina Secreta"
segunda-feira, 15 de agosto de 2011
segunda-feira, 8 de agosto de 2011
sábado, 6 de agosto de 2011
Hino Órfico a Vesta
Santa Vesta, filha de Saturno, deusa venerável, é teu o ministério da chama eterna.
Em pios ritos arcanos o teu bem-aventurado ofício celebro.
Chama divina, santa e mística, mistério dos mistérios, ao redor de ti os imortais divos se assentam, santa família, sacro baluarte da raça dos mortais.
Ó Vesta, formosíssima rainha, flores em eterna primavera as tuas vestes ornando, deusa dos sorrisos e das benções, por todo sempre e para todo sempre virgem imaculada, virgem santíssima, certíssima glória dos teus.
Ó deusa, aceita estes ritos, atende cada desejo meu, e em mim a saúde e a fortuna tua chama mas ilumine e guarde.
quinta-feira, 4 de agosto de 2011
«Fizemos-te iniciar: o papel dos iniciadores deve limitar-se aqui. Se chegares por ti mesmo à inteligência dos Arcanos merecerás o título de Adepto; mas, vê bem; seria em vão que os mais sábios Mestres quisessem revelar-te as supremas fórmulas da Ciência e do Poder mágico. A Verdade Oculta não poderá ser transmitida em um discurso: cada um deve evocá-la, criá-la e desenvolvê-la em si. És Iniciado: aquele que outros colocaram no caminho; esforça-te em chegar a Adepto, aquele que conquista a Ciência por si mesmo; em uma palavra: o Filho de suas obras.»
Stanislas de Guaita
in "Umbral do Mistério"
quarta-feira, 3 de agosto de 2011
«Queimamos as plantas no forno de calcinação e em seguida transformamos tudo isso em água, que destilamos e coagulamos, até convertê-la numa pedra dotada de virtudes de maior ou menos amplitude, segundo as virtudes das plantas empregadas e sua diversidade.»
São Tomás de Aquino
in "Lápide Filosófica"
segunda-feira, 1 de agosto de 2011
Lughnasad
«[...] é chegado o Lughnasad, no dia 1 de Agosto, que assinala o início do período das colheitas. O feno já foi colhido e é chegada a altura de ceifar o trigo e o centeio. Antigamente, esta era uma época de reunião, de concursos, jogos e casamentos. Os casamentos celebrados nesta altura poderiam ser anulados um ano depois, novamente por altura desta festa, o que permitia ao casal dispor de um "período experimental" adequado. Nalguns locais, uma roda em chamas era atirada por um monte abaixo, simbolizando a descida do ano em direcção ao Inverno e, nalgumas cerimónias druídicas actuais, é passada uma roda de mão em mão, que simboliza o passar do ano. [...]»
Philip Carr-Gomm
in "Os Mistérios dos Druidas"
«[A Alquimia] conduz ao conhecimento profundo dos mecanismos fundamentais da Natureza mas, ao contrário das ciências profanas que só pretendem atingir o aspecto material desses mecanismos, a Alquimia tem igualmente em conta o aspecto espiritual geralmente invisível à percepção sensorial do operador. É por esse motivo que o operador é conduzido a um progresso espiritual, a uma elevação do seu nível de consciência.»
Jean Dubuis
Jean Dubuis
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