«Inimigo voluntário do bom Princípio e da regra única, eterna e invariável, que bem, que lei podia haver nele fora dessa regra, visto que é impossível que um único e o mesmo Ser seja ao mesmo tempo bom e mau, que ele produza ao mesmo tempo a ordem e a desordem, o puro e o impuro?
[...] É assim que, afundado em suas próprias trevas, ele não é susceptível de nenhuma luz e nenhum retorno ao bom Princípio; pois, para que pudesse dirigir seus desejos para essa luz verdadeira, seria necessário antes que o conhecimento disso lhe fosse transmitido, seria necessário que ele pudesse conceber um bom pensamento [...].»
Louis Claude de Saint-Martin
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