quinta-feira, 28 de julho de 2011
Empédocles de Agrigento
«Na medida em que jamais a mudança cessa
o seu perpétuo devir,
tudo existe perpetuamente, imutável no ciclo
do tempo...
Tão depressa um deles cresce, arremessando-se
sozinho para fora do múltiplo a fim de atingir o seu ser;
sob a forma do fogo, da água, da terra e do ar,
o ódio, força exterior, destruidora, mantém em
equilíbrio cada elemento separado, igual em acção
a cada um deles;
o amor, força interior, reúne os elementos numa
massa única....
Os elementos são eternamente idênticos a si mesmos,
eles não fazem mais que permutar aparentes
metamorfoses, saltando uns através dos outros,
eternamente semelhantes no seu ser.»
Empédocles de Agrigento
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