«Ora, onde se deve sacrificar, também aí se deve orar. É por isso que a nossa oração não carece de linguagem. [...] Pois não foram as palavras que Ele lhe ensinou, mas as próprias coisas cujas palavras não fazem senão despertar a sua atenção sobre a quem deviam orar e sobre o objecto da sua oração, uma vez que eles rezariam, como o dissemos, no Santuário da Alma.»
Santo Agostinho
sexta-feira, 6 de maio de 2011
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