Ao amor
Invoco o grande, o puro, o terno e grandioso Amor,
O deus alado, arqueiro, ágil, vivo e ardente
Que brinca com os deuses e com os mortais,
Deus múltiplo e astuto, detentor das chaves deste mundo,
Do céu etéreo, do mar, da terra, de todos os sopros
Nutrientes com que a deusa verdejante cumula os homens
E das chaves do vasto Tártaro e do Oceano ruidoso
Pois só tu tens nas mãos o timão de todas as coisas
Ó bem-aventurado, insufla nos mistas santos arrebatamentos
E afasta para bem longe deles os desejos aberrantes.
O deus alado, arqueiro, ágil, vivo e ardente
Que brinca com os deuses e com os mortais,
Deus múltiplo e astuto, detentor das chaves deste mundo,
Do céu etéreo, do mar, da terra, de todos os sopros
Nutrientes com que a deusa verdejante cumula os homens
E das chaves do vasto Tártaro e do Oceano ruidoso
Pois só tu tens nas mãos o timão de todas as coisas
Ó bem-aventurado, insufla nos mistas santos arrebatamentos
E afasta para bem longe deles os desejos aberrantes.
(Hino Órfico LVIII – A Eros)
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