quarta-feira, 12 de outubro de 2011



«Oh, coração meu, meu coração herdeiro, preciso [de ti] para as minhas transformações [...] não te separes de mim ante o guardião das balanças, Tu és a minha personalidade dentro do meu peito, companheiro divino que vela sobre as minhas carnes.»

Livro dos Mortos
LXIV, 34-34

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